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"(...) E no entanto, no entanto... negar a sucessão do tempo, negar o eu, negar o universo são desesperos aparentes e consolos secretos... o tempo é a matéria de que sou feito. O tempo é um rio que me arrebata, mas eu sou o rio; é um tigre que me destroça, mas eu sou o tigre; é um fogo que me consome, mas eu sou o fogo. O mundo, desgraçadamente, é real; e eu, desgraçadamente sou Arthur Costa"
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